Američtí dovozci nesli podle analytiků banky Barclays doposud hlavní břemeno rozsáhlé celní agendy prezidenta Donalda Trumpa.
Ve zprávě klientům uvedla makléřská společnost, že její výzkum naznačuje „plné přenesení“ 20% cla na čínské zboží na americké dovozce od jeho zavedení začátkem letošního roku.
Ceny dovozu ze zemí jako Japonsko, Spojené království a Evropská unie rovněž vzrostly, upozornili stratégové Barclays.
Dodali však, že protože dovozní ceny přímo neměří celkové náklady dovozců, jejich údaje jsou jen přibližnými odhady dopadu cel.
Část nárůstu může být rovněž spojena s nedávným oslabením amerického dolaru. Odhadují, že zhruba 5% znehodnocení obchodně váženého dolaru v roce 2025 zvyšuje inflaci u neenergetických dovozů o 1,8 procentního bodu a základní spotřebitelské ceny meziročně o 0,2 procentního bodu.
Komentáře přicházejí poté, co Trump v dubnu zavedl represivní cla na desítky obchodních partnerů USA s odůvodněním, že je to nezbytné pro návrat výrobních pracovních míst a zvýšení příjmů státního rozpočtu.
Později však zavedl 90denní odklad pro většinu těchto cel, aby podle vlastních slov poskytl čas na vyjednání řady individuálních obchodních dohod.
No gráfico horário de terça-feira, o GBP/USD manteve a trajetória de queda, permanecendo abaixo do nível de retração de 50,0%, em 1,3387. Na manhã desta quarta-feira, o par recuperou-se temporariamente desse patamar, mas voltou a cair após a divulgação do relatório de inflação do Reino Unido. Assim, uma consolidação das cotações abaixo da zona de suporte de 1,3354–1,3357 indicaria potencial para continuidade do movimento de baixa, com o próximo alvo no nível de retração de 23,6%, em 1,3313. Por outro lado, uma reversão a partir de 1,3354–1,3357 poderia sinalizar retomada da tendência de alta em favor da libra esterlina.
A configuração das ondas tornou-se altista praticamente de um dia para o outro. A última onda de baixa completada rompeu a mínima anterior, mas a onda de alta mais recente também ultrapassou a máxima anterior. O pano de fundo das notícias nas últimas semanas tem sido negativo para o dólar americano, mas os compradores (touros) não aproveitaram as oportunidades para avançar. Agora, começam a estender as asas — ainda que de forma bastante lenta.
Na terça-feira, não houve relatórios econômicos relevantes nem do Reino Unido nem dos Estados Unidos, assim como na segunda. No entanto, na manhã de quarta-feira, o Reino Unido divulgou seu relatório de inflação de setembro, que trouxe uma surpresa. Os traders já estavam acostumados a uma inflação persistentemente alta na Grã-Bretanha, mas desta vez o índice permaneceu estável em 3,8% na comparação anual, sem variação em relação ao mês anterior. A inflação subjacente (core) caiu de 3,6% para 3,5%, contrariando as previsões de 3,7%.
Como resultado, aumentaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra possa adotar uma nova rodada de flexibilização monetária antes do fim do ano — o que desencadeou uma reação baixista acentuada.
Não acredito que essa nova onda de impulso de baixa dure muito, mas, ao mesmo tempo, o relatório de inflação dos EUA, que será divulgado na próxima sexta-feira, poderá favorecer os ursos caso supere as expectativas do mercado. O dólar americano carece de fundamentos sólidos para sustentar uma alta prolongada, mas continua aproveitando todas as oportunidades para se fortalecer de forma modesta. Os touros, por sua vez, permanecem extremamente passivos.
No gráfico de 4 horas, o par reverteu a favor da libra após formar uma divergência de alta no indicador CCI, avançando em direção ao nível de retração de 100,0%, em 1,3435. A reversão a partir desse nível favoreceu a moeda americana, resultando em nova queda até 1,3339. Uma recuperação a partir de 1,3339 poderia sinalizar novo movimento altista, enquanto uma consolidação abaixo desse nível indicaria continuação da tendência de baixa. Atualmente, não há divergências emergentes observadas em nenhum dos indicadores técnicos.
Relatório de Compromissos dos Traders (COT):
O sentimento entre os traders não comerciais tornou-se mais otimista na semana mais recente de relatório. O número de posições de compras mantidas por especuladores aumentou em 3.704, enquanto as posições de vendas diminuíram em 912. A diferença entre posições compradas e vendidas agora está em aproximadamente 85.000 contra 86.000. Os compradores (touros) estão, mais uma vez, inclinando a balança a seu favor.
Na minha visão, a libra ainda enfrenta algum risco de queda, mas, a cada mês que passa, o dólar americano parece mais fraco. Se antes os traders estavam preocupados com as políticas protecionistas de Donald Trump, sem compreender totalmente suas implicações, agora o temor recai sobre as consequências — risco de recessão, imposição constante de novas tarifas e o confronto contínuo entre Trump e o Federal Reserve, que poderia tornar o regulador politicamente controlado pela Casa Branca. Assim, a libra esterlina agora parece bem menos arriscada do que a moeda americana.
Calendário de notícias para os EUA e o Reino Unido:
Em 22 de outubro, o calendário econômico inclui apenas um evento relevante — já divulgado — que favoreceu os ursos. Não se espera que o restante do dia traga novas notícias capazes de movimentar o mercado.
Não recomendo vendas do par hoje, pois acredito que a tendência mudou para alta. Oportunidades de compra podem ser consideradas em caso de reversão a partir do nível 1,3354–1,3357, com alvos em 1,3419–1,3425 e 1,3460, ou ainda a partir do nível 1,3313.
As grades de Fibonacci estão traçadas de 1,3526–1,3247 no gráfico horário e de 1,3431–1,2104 no gráfico de 4 horas.
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